Texto por Colaborador: Redação 05/02/2021 - 00:00

No duelo das melhores defesas na Arena da Baixada: empate sem gols, pela 34° rodada. Mesmo vendo o Flamengo encostar na tabela, o experiente lateral-direito colorado, Rodinei, avaliou o empate como positivo frente um dos adversários mais perigoso da Série A. Quase marcando no primeiro tempo com um chute na trave, o atleta ainda opinou sobre o polêmico lance de mão aos 50 da etapa final. Confira suas declarações:

TEXTO

"A gente não tem que pensar no Flamengo. Temos que pensar na gente, somos líderes do campeonato. Três rodadas atrás, o próprio Flamengo veio aqui e perdeu o jogo. Temos que voltar orgulhosos pra casa (...) Em nenhum momento a gente teve informação do jogo do Flamengo. A gente só pensa em fazer a nossa parte. Se o jogo deles fosse ontem, estaríamos assistindo. Como foi hoje, não sabíamos do que aconteceu. Nós estamos fazendo o nosso papel muito bem feito. Porque ainda somos líderes, trazendo essa liderança há muito tempo, não vamos deixar escapar. Nosso próximo jogo é contra o Sport, depois contra o Vasco. Todos sabem a dificuldade que é jogar aqui contra o Athletico.''

''As melhores chances foram com a gente, mas conseguimos um empate. E o Campeonato Brasileiro tem mais 4 rodadas. É ir pra casa orgulhoso do que fizemos e continuar trabalhando, só pensando no Sport na próxima rodada.' 

Lance de mão: "Momento difícil do campeonato de falar em arbitragem. Eu estava no lance ali com o Peglow, ao lado. O Abner tenta tirar a bola, acaba furando e nitidamente bateu no braço, mas a única coisa que a gente não entende é porque o juiz não foi lá olhar no VAR. Ele disse que a cabine falou que não foi nada, mas vimos que foi. Eu não posso julgar o árbitro. É ele com a consciência dele. Contra o Bragantino e o Grêmio o pênalti foi claríssimo. Como a arbitragem está a nosso favor se hoje o juiz não foi nem no VAR olhar um lance duvidoso?".

Gramado sintético: "Todo mundo sabe a dificuldade que é jogar contra o Athletico-PR, nesse gramado deles. Só jogamos em dois gramados assim no ano: aqui e no do Palmeiras (...) É normal o torcedor ter medo, receio. O Inter não ganha um Brasileirão faz tempo. Nós sabemos o que estamos fazendo dentro de campo, dando a vida para honrar a camisa do Inter.' Pézinho no chão a cada jogo para dia 24 de fevereiro comemorar um título tão sonhado."

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